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Mostrando postagens de maio, 2009

Praticar exercícios a dois é um grande estímulo

Casados ou namorados, ir para academia com o parceiro alia bem estar, saúde e estética, além de fortalecer laços de carinho e cumplicidade SÃO PAULO (ABN NEWS) - Muitos casais esquecem que, para a saúde da relação, ambos precisam investir no relacionamento e principalmente, viver com qualidade. Praticar exercícios com o parceiro pode ser um grande estímulo para sair do sedentarismo, principalmente para aqueles casais que não tem muita motivação para começar a praticar alguma atividade física. O que muitas pessoas não sabem é que o sedentarismo, ou seja, a falta de atividade física é um grande inimigo do amor. Casais que não se exercitam engordam com mais facilidade e muitos chegam a perder o interesse pelo outro. Porém os exercícios físicos podem apimentar um relacionamento. “Durante os exercícios surgem momentos de carinho e cumplicidade, que, muitas vezes, os casais não têm em outros momentos do dia a dia”, diz Milena Emídio, educadora física e coordenadora técnica da Triathon Acade

Campeões olímpicos condenam ocaso e desperdício no Engenhão

A busca pela sede olímpica fez com que o Rio de Janeiro reativasse o Engenhão para eventos de atletismo nesse domingo após 21 meses. Porém a postura adotada pelas autoridades neste período em que o estádio foi usado apenas pelo futebol não foi esquecido e mereceu duras críticas dos maiores alvos da campanha que visa convencer o mundo e trazer os Jogos Olímpicos de 2016 para o país: os atletas internacionais de ponta. Dos quatro atuais campeões olímpicos que participaram do GP Rio de Atletismo, apenas a brasileira Maurren Higa Maggi evitou críticas contundentes ao abandono de eventos de atletismo no Engenhão. O local, que custou mais de R$ 380 milhões, não era utilizado pela modalidade desde os Jogos Pan-Americanos, em agosto de 2007, apesar de ser também o local das provas de atletismo nas Olimpíadas de 2016, caso a candidatura carioca vença. Na passagem pelo Rio de Janeiro, o português Nelson Évora, campeão olímpico do salto triplo, elogiou o estádio do Engenhão, mas não disfarçou a

Vergonha? Saiba como ficar mais à vontade na academia

O primeiro passo já foi dado, você deixou a preguiça de lado e resolveu se matricular na academia. Mandar o excesso de gordurinhas para longe já começa virar um sonho bem próximo. O problema é que, logo no primeiro dia de aula, a vergonha vem à tona. O mal estar começam em casa, na hora de se vestir: parece que nenhuma camiseta é grande o suficiente para disfarçar os quilos extras e as dobrinhas. Chegando à academia, a impressão de que todo mundo está olhando para você e comentando sua falta de habilidade com os exercícios destrói a concentração. Muitas mulheres passam por essa situação sim, este é o primeiro consolo: você não está sozinha. Mas o melhor está por vir, de acordo com a coordenadora e professora Kátia Ramalho. "O constrangimento desaparece quando você nota que a academia está lotada de gente que só pensa em cuidar do corpo e da mente, muita gente mal olha para o lado, não há motivo para querer se esconder". Mas, se a vontade insiste, a professora dá dicas para

Salve Ronaldo!

Há algum tempo queria falar do Ronaldo, mas não achava que ele iria surpreerder tanto. Já fui fã de Ronaldo no início da sua carreira e o odiei na Copa de 1998, o que me fez torcer para Holanda naquele ano. Era impossível torcer por um Brasil de milionários da bola, ainda mais treinado pelo Zagalo e comandado em campo pelo cansado e insistente Dunga. Ah, tinha o Gonçalves, aquele zagueiro horrível do Botafogo, Zé Carlos (lateral) e outros que não me animavam a torcer pela Seleção escalada por empresários. Mas o que mais me indignava era a falta de vontade dos jogadores em representar o país na Copa, o mesmo que aconteceria em 2006. Logo veio a sequência de lesões do Fenômeno, o que parecia impossível a participação dele na Copa de 2002, foi exemplo de superação maestrado por Luis Felipe Scolari. Fomos Penta graças a genialidade e dedicação de Ronaldo. Comecei a respeita-lo novamente. Em 2006, estava gordo e apático, mas mesmo assim fazia gol e se tornou o artilheiro das Copas. A Seleç